Blackmagic dá um salto histórico rumo à elite do cinema mundial

Conhecida por democratizar a tecnologia cinematográfica, a Blackmagic Design agora revela seu plano mestre: dominar não só as câmeras, mas o coração da imagem — os sensores

Duas patentes fundamentais, de 2019 e 2023, mostram que a empresa está desenvolvendo sensores personalizados, com uma arquitetura híbrida que combina filtros RGB de banda estreita com filtros de banda larga (ou “brancos”). Isso permite captar muito mais luz, com maior precisão de cor, melhor faixa dinâmica e desempenho superior em baixas luzes — tudo com menos ruído e mais detalhes.

A segunda patente avança ainda mais, permitindo gerar múltiplas imagens de luminância e combiná-las dinamicamente, além de possibilitar binning de pixels e leitura adaptativa — recursos dignos de ARRI, Sony e RED.

Essa tecnologia já está presente em câmeras como a URSA Cine 17K 65, com sensor gigante e resolução impressionante, e na nova PYXIS 12K, que traz o dobro da velocidade de leitura da URSA 12K original.

A mensagem é clara: a Blackmagic não está mais apenas competindo por preço — agora ela disputa terreno com os maiores nomes da indústria, desenvolvendo seu próprio DNA óptico e refinando cada etapa do pipeline de imagem.

💡 O futuro do cinema não será definido apenas por resolução, mas por quem controla o sensor, a ciência da cor e o processamento da luz. E nesse cenário, a Blackmagic já não é apenas uma desafiante — é uma protagonista.

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